No setor de contêineres, o líder no tráfego com o Brasil (Hamburg Süd) perdeu US$ 80 milhões em razão das longas filas nos portos nacionais. O prejuízo é 29% maior do que o recorde registrado pela empresa em 2008 (época da crise mundial).
O auge dos problemas ocorreu entre os meses de Agosto à Novembro de 2010, onde as cargas de importações ficaram mais tempo nos pátios para serem liberadas. A taxa média de permanência dentro dos terminais dobrou de 5 para 11 dias em média, conforme diretor-superintendente da Hamburg Süd.
Com este fato, torna-se difícil, muitas vezes, desfrutar do "free time" que concede ao exportador sete dias sem custo para a entrega do contêiner no terminal.
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